A Divindade de Cristo é expressa em muitos momentos, em particular, na sua transfiguração, no monte Tabor.
Mas se existe um momento em que podemos sentir, apreciar e até viver toda a sua humanidade, foi no grito humano, na cruz, em que diz: “meu Deus, meu Deus, porque me abandonas-Te?” …aqui a sua humanidade está ainda mais patente do que mesmo no horto de Getsmani onde pede ao Pai que lhe afaste aquele cálice….
Onde encontra mais humanidade do que na dúvida?
È o que Jesus expressa naquele momento. Se Ele é homem igual a nós menos no pecado…
Também a dúvida fez parte da Sua vida. Com toda a particularidade da Sua missão e da Sua própria proveniência (Gerado, não Criado…) também Ele foi efectivamente humano na sua totalidade.
Também Ele fez uma caminhada (embora mais rápida) até ao encontro com o Pai Eterno.
Também Ele se tornou “filho pela Fé”. Embora a sua Fé tivesse uma essência Maior também o Mestre se teve de aperceber da sua ausência, ainda que por instantes, para que a sua auto autorga fosse completa.
É neste “Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonas-te” que devemos procurar essa semelhança com a nossa fragilidade e onde buscar a confiança…
Pois, Cristo proferiu 7 frases já içado na Cruz:
Pai, PERDOA-LHES, pois não sabem o que fazem – Perdão
Hoje estarás comigo no Paraíso – Fé
Mulher, eis o teu filho… - União
Meu Deus, meu Deus, porque me abandonas-Te? – Dúvida
Tenho Sede – Entrega
Tudo está consumado – Poder
E por último, de CONFIANÇA…Pai, nas tuas Mãos entrego o Meu Espírito.
Este é o meu Cristo Deu-se a conhecer como homem e espera-nos como Deus.
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...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.