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É uma necessidade inerente ao ser humano para se "posicionar": definir "etapas" de estar e de ser...
Não creio que seja de grande importância, porque normalmente ou achamos que somos muito adiantados, ou de menos....por isso o que importa é o que fazemos...Aqui fica:
EVOLUÇÃO HUMANA
SEMI-HOMINAL = O homem pré-histórico. O ser humano em seus estágios preliminares. O homem embrutecido porém evoluindo.
HOMINAL = Corresponde à grande maioria da Humanidade. O homem comum. O profano, ainda preso quase que totalmente à vida material.
ILLUMINADO = Aquele que já foi 'tocado' pela Centelha Divina no sentido de um despertar para as coisas transcendentais. Trabalha pelo progresso da Humanidade, porém falta-lhe a Consciência Maior da Iniciação.
INICIADO = Ser que despertou totalmente para a Espiritualidade Superior e trabalha conscientemente no Plano Divino. Pode ou não estar em uma Instituição visível.
ADEPTO = O Iniciado que atingiu graus superiores, com os poderes e as responsabilidades inerentes. Trabalha em estreita relação com os Anjos e Arcanjos ou seres energéticos. Tendo realizado o DOIS EM UM torna-se "Androgeno".
HIEROFANTE = O ser, que além de Adepto Superior, tem a missão de Iniciar e de Elevar a outros Adeptos, comandando o trabalho de Ordens Iniciáticas reais, no plano mais alto.
CRISTO = O mais alto e definitivo Grau da evolução humana onde o homem é Deus e Deus é o Homem. Tudo se unifica. É o UM em NADA.
AGORA está bem claro que o uso da palavra CRISTO pelo mundo profano, e até por religiosos, tem sido feito erroneamente. Em muitos casos, por ignorância, mas, em outros, até para ocultar a parte esotérica da vida do Divino Mestre. Tal ocultação, que talvez se justificasse nos primórdios da civilização, não tem mais cabimento, quando a Humanidade está alcançando um estágio superior de desenvolvimento, neste Terceiro Milênio.
ALQUIMIA DIVINA
A Riqueza Alquímica só pode e só deve ser entendida como sendo de ordem ESPIRITUAL, MÍSTICA, ESOTÉRICA, INICIÁTICA E HERMÉTICA. A trajectória real da PURIFICAÇÃO CRISTOLÓGICA opera-se, em última instância, no próprio Alquimista. É no próprio ser singular que toda a coisa actua. Aqueles que querem fazer a nossa OBRA por digestões, por destilações vulgares e por sublimações, e outros por triturações, todos esses estão fora do BOM CAMINHO... e privados de jamais a conseguir, porque todos esses nomes, palavras e maneiras de operar são nomes, palavras e maneiras metafóricas. (Tiago Tesson, apud Fulcanelli).